O croqui em questão é feito com grafite e já fica constatado que tem o traço está bem claro e tem pouco comprometimento com a perspectiva, além de ter pouca firmeza no desenho fazendo com que o desenho perca em qualidade e em expressividade
Edgar Camargo
Arquitetura e Urbanismo - UFMG 2018/2 AIA
domingo, 2 de dezembro de 2018
segunda-feira, 26 de novembro de 2018
Imersão
CROQUI DA MARQUISE
REDE DE IMPLICAÇÕES
Além disso, foi realizada uma performance para melhor compreensão do espaço e uma rede de implicações para assimilar as sensações mais presenciadas no ambiente.
ENTREVISTAS
Entrevistado 5 – Gabriel Thomé – Segundo Período
O entrevistado passa a maior parte do seu dia na Escola, estudando, conversando com outros colegas e assistindo às aulas. Com relação aos espaços em que ele mais se identifica são o DA, o pátio em que considera tais locais ambientes propícios para socialização e para discussões em grupo, pois estes espaços são abertos e segundo ele, ampliam suas ideias, algo que não ocorre dentro de uma sala de aula. Outro local utilizado por ele são as salas do terceiro andar, as quais ele usa para desenhar.
O aluno constatou a mudança no uso na MARQUISE DA COZINHA , em que objetos como o totó e a mesa de pingue pongue deixaram de ser utilizadas como forma de entretenimento para serem apropriadas de outras formas, como por exemplo mesa de estudos.
Além do D.A. e do pátio, Gabriel afirma que outro espaço atrativo para ele se da entre o mercado Dia, a praça em frente a escola e a lanchonete Fernando Fernandes.
Nesse contexto, o entrevistado relatou incômodo com a localização da faixa de pedestres, pois ele gasta um tempo maior para ter acesso ao mercado Dia, o que faz com ele atravesse a rua em um local não apropriado. Ademais, outro problema constatado é a falta de conforto térmico e a péssima acústica apresentado em algumas salas.
A E.A.D., portanto, é sua “segunda casa”, onde ele utiliza os espaços e se sente confortável.
Entrevistado 6 – Bruna Bueno – Segundo Período
A EAD é uma segunda casa, a entrevistada estuda pela manhã, almoça no R.U. e retorna para a Escola para continuar seus estudos até anoitecer, e no fim dos semestres o ambiente é utilizado até por volta das 22hs.
Entre os espaços mais utilizados por ela, pode-se citar: o D.A. e as salas do terceiro andar, principalmente a 320-C e a 320-D. O D.A. como um ambiente de confraternização e socialização e as salas do terceiro andar, devido ao conforto térmico, as tomadas e o silêncio para a realização dos trabalhos. E essas salas são utilizadas pelo menos uma vez na semana, acessadas preferencialmente pelas escadas.
Além disso, as pichações e os desenhos espalhados pela EAD lhe causa um incômodo, ela entende que é uma forma de expressão e de apropriação do espaço, mas não considera ser a mais correta.
Ela acredita que o campus de Arquitetura acaba cerceando o sentimento de pertencimento, uma vez que nos “exclui” do restante da universidade.
O entrevistado passa a maior parte do seu dia na Escola, estudando, conversando com outros colegas e assistindo às aulas. Com relação aos espaços em que ele mais se identifica são o DA, o pátio em que considera tais locais ambientes propícios para socialização e para discussões em grupo, pois estes espaços são abertos e segundo ele, ampliam suas ideias, algo que não ocorre dentro de uma sala de aula. Outro local utilizado por ele são as salas do terceiro andar, as quais ele usa para desenhar.
O aluno constatou a mudança no uso na MARQUISE DA COZINHA , em que objetos como o totó e a mesa de pingue pongue deixaram de ser utilizadas como forma de entretenimento para serem apropriadas de outras formas, como por exemplo mesa de estudos.
Além do D.A. e do pátio, Gabriel afirma que outro espaço atrativo para ele se da entre o mercado Dia, a praça em frente a escola e a lanchonete Fernando Fernandes.
Nesse contexto, o entrevistado relatou incômodo com a localização da faixa de pedestres, pois ele gasta um tempo maior para ter acesso ao mercado Dia, o que faz com ele atravesse a rua em um local não apropriado. Ademais, outro problema constatado é a falta de conforto térmico e a péssima acústica apresentado em algumas salas.
A E.A.D., portanto, é sua “segunda casa”, onde ele utiliza os espaços e se sente confortável.
Entrevistado 6 – Bruna Bueno – Segundo Período
A EAD é uma segunda casa, a entrevistada estuda pela manhã, almoça no R.U. e retorna para a Escola para continuar seus estudos até anoitecer, e no fim dos semestres o ambiente é utilizado até por volta das 22hs.
Entre os espaços mais utilizados por ela, pode-se citar: o D.A. e as salas do terceiro andar, principalmente a 320-C e a 320-D. O D.A. como um ambiente de confraternização e socialização e as salas do terceiro andar, devido ao conforto térmico, as tomadas e o silêncio para a realização dos trabalhos. E essas salas são utilizadas pelo menos uma vez na semana, acessadas preferencialmente pelas escadas.
Além disso, as pichações e os desenhos espalhados pela EAD lhe causa um incômodo, ela entende que é uma forma de expressão e de apropriação do espaço, mas não considera ser a mais correta.
Ela acredita que o campus de Arquitetura acaba cerceando o sentimento de pertencimento, uma vez que nos “exclui” do restante da universidade.
Entrevistado 6 – Bruna Bueno – Segundo Período
A EAD é uma segunda casa, a entrevistada estuda pela manhã, almoça no R.U. e retorna para a Escola para continuar seus estudos até anoitecer, e no fim dos semestres o ambiente é utilizado até por volta das 22hs.
Entre os espaços mais utilizados por ela, pode-se citar: o D.A. e as salas do terceiro andar, principalmente a 320-C e a 320-D. O D.A. como um ambiente de confraternização e socialização e as salas do terceiro andar, devido ao conforto térmico, as tomadas e o silêncio para a realização dos trabalhos. E essas salas são utilizadas pelo menos uma vez na semana, acessadas preferencialmente pelas escadas.
Além disso, as pichações e os desenhos espalhados pela EAD lhe causa um incômodo, ela entende que é uma forma de expressão e de apropriação do espaço, mas não considera ser a mais correta.
Ela acredita que o campus de Arquitetura acaba cerceando o sentimento de pertencimento, uma vez que nos “exclui” do restante da universidade.
Entrevistado 7 – Daniele Caroline – Segundo Período
A entrevistada se sente muito próxima da EAD, uma vez que passa a maior parte do seu dia no local. Relatou também que se sente mais parte da Escola no final de cada semestre, onde, devido aos trabalhos, fica ainda mais tempo do que o habitual no ambiente.
Também constatou a decepção que sente pelos maiores eventos da universidade se localizarem no Campus, o que acaba fazendo com que se sinta fora da universidade no quesito pertencimento. Dessa forma, esse afastamento faz com que ela se sinta na época de um colegiado, como descreveu.
Apesar disso, com relação a EAD, relatou que se sente mais próxima da escola do que do próprio lar onde reside em Belo Horizonte.
Por fim, Daniele relatou que gostaria que tivessem mais aulas no outro campus, apesar da distância, disse que seriam experiências bem interessantes. Citou também até o fato da EAD se transferir para a região da Pampulha, entretanto com o forte sentimento de pertencimento que adquiriu pela atual localização da escola, ela não tem certeza de sua afirmação.
A EAD é uma segunda casa, a entrevistada estuda pela manhã, almoça no R.U. e retorna para a Escola para continuar seus estudos até anoitecer, e no fim dos semestres o ambiente é utilizado até por volta das 22hs.
Entre os espaços mais utilizados por ela, pode-se citar: o D.A. e as salas do terceiro andar, principalmente a 320-C e a 320-D. O D.A. como um ambiente de confraternização e socialização e as salas do terceiro andar, devido ao conforto térmico, as tomadas e o silêncio para a realização dos trabalhos. E essas salas são utilizadas pelo menos uma vez na semana, acessadas preferencialmente pelas escadas.
Além disso, as pichações e os desenhos espalhados pela EAD lhe causa um incômodo, ela entende que é uma forma de expressão e de apropriação do espaço, mas não considera ser a mais correta.
Ela acredita que o campus de Arquitetura acaba cerceando o sentimento de pertencimento, uma vez que nos “exclui” do restante da universidade.
Entrevistado 7 – Daniele Caroline – Segundo Período
A entrevistada se sente muito próxima da EAD, uma vez que passa a maior parte do seu dia no local. Relatou também que se sente mais parte da Escola no final de cada semestre, onde, devido aos trabalhos, fica ainda mais tempo do que o habitual no ambiente.
Também constatou a decepção que sente pelos maiores eventos da universidade se localizarem no Campus, o que acaba fazendo com que se sinta fora da universidade no quesito pertencimento. Dessa forma, esse afastamento faz com que ela se sinta na época de um colegiado, como descreveu.
Apesar disso, com relação a EAD, relatou que se sente mais próxima da escola do que do próprio lar onde reside em Belo Horizonte.
Por fim, Daniele relatou que gostaria que tivessem mais aulas no outro campus, apesar da distância, disse que seriam experiências bem interessantes. Citou também até o fato da EAD se transferir para a região da Pampulha, entretanto com o forte sentimento de pertencimento que adquiriu pela atual localização da escola, ela não tem certeza de sua afirmação.
Crítica da colagem
A colagem possui uma boa distribuição de imagens, representando uma obra bem densa e repleta de figuras simétricas dentro de uma montagem assimétrica. O conjunto de cores usadas não remete as cores encontradas no hall, no entanto, as formas podem induzir a compreensão de que o espaço em que estamos tratando é o hall, devido a presença de uma escada, de uma cabeça representando a estátua do profeta, entre outros elementos locados na colagem, valorizando e enriquecendo a qualidade o trabalho
Crítica do objeto 3D
O objeto em questão é uma dobradura, que é feita com papel branco e marcadores de tinta escura, o que remete as cores do chão do hall, além disso as curvas desenhadas na dobradura também fazem alusão a sinuosidade produzida nesse mesmo piso. Ele não possui ponto de vista fixo na hora da observação, uma vez que, tem quatro lados e todos possuem as mesmas características, além de não possuir base. Funciona bem como uma abstração da espacialidade e das características físicas do hall.
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